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CAMPO RESSEQUIDO (Conto de terror)

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  Contam os fazendeiros daquela região um pouco pra cima de Ponta Grossa que a muito tempo, lá pela época em que os generais mandavam e desmandavam aqui, que uma bruxa vivia naquela região. Dizem que já naquela época, quando eles ainda eram crianças ela já era velha, muito velha mesmo. E que ela sempre viveu ali, sem incomodar ninguém e nem ser incomodada, até  porque todos, crianças e adultos morriam de medo dela. Ninguém ousava importuna-la. Isso até a filha do falecido Donato desaparecer. Sabem como é, né? Criança, bruxa, foi só uma questão de tempo até acusarem a velha do desaparecimento da menina. Mas a polícia nada achou que justificasse prende-la.  Donato, que era um homem muito rico e teimoso não ficou nem um pouco satisfeito. Uma noite ele e seus homens foram até a casa da velha, a espancaram sem dó nem piedade e atearam fogo na casa com ela dentro.  Dizem que semanas depois o corpo da menina foi achado enterrado em uma propriedade rural a alguns quilômetros da casa da velha..

O LOBISOMEM DE PONTA GROSSA

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 O lobisomem de Ponta Grossa  "Oi, me chamo Ismael, e escrevo essas linhas porque tenho necessidade de contar minha história a alguém. Não que eu espere que voce vá acreditar, mas vou acabar enlouquecendo se continuar guardando isso só pra mim. O que vou narrar aconteceu a muitos anos, em minha juventude, la pelos idos de 1977, quase no finalzinho do ano. Eu tinha recém completado meu vigésimo aniversário e ainda morava na fazenda do meu pai nos arredores de Ponta Grossa, no Paraná. E também meu tio Erminio, que morava na Europa e que a muitos anos não víamos viera nos visitar. Naquela noite lembro de ter saído com a Rural Willis do meu Velho, apesar das suplicas do meu pai para que eu permanecesse em casa. Dizia ele que aquela não era uma boa semana pra fazer aquilo que elê sabia que eu queria. Até mesmo meu tio, que eu mau conhecia, tentou dissuadir-me de meus planos. Que o melhor que eu fazia era acompanhar com meu pai ao jogo do Internacional pela televisão . Mas eu era teimos