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Mostrando postagens com o rótulo terror

O MEDO A ESPREITA (Um conto de terror)

## O Medo à Espreita Em uma noite tempestuosa, na pequena cidade de Arkham, erguia-se uma casa abandonada. Seus corredores sombrios e janelas quebradas pareciam sussurrar segredos há muito esquecidos. Os moradores evitavam o lugar, pois diziam que **algo** habitava suas entranhas. O protagonista, um estudioso de antiguidades ocultas, ouviu rumores sobre a casa. Ele era um homem experiente, acostumado a enfrentar o desconhecido. Quando a chuva torrencial começou a cair, ele decidiu investigar. Ao adentrar a casa, o ar ficou mais denso, como se o próprio medo estivesse impregnado nas paredes. O trovão rugia, e o relâmpago iluminava móveis empoeirados e retratos desbotados. O protagonista sentiu o **medo à espreita**, uma presença tangível que o envolvia como uma mortalha. No porão, ele encontrou um velho diário. Suas páginas amareladas continham relatos de abduções inexplicáveis. As vítimas eram arrastadas para o céu noturno, onde criaturas indescritíveis as aguardavam. O diário menciona

A SEREIA (Um conto de terror)

Era uma noite de lua cheia, quando o BP Safadi Seif, um barco pesqueiro de madeira, cortava as águas escuras do litoral catarinense. A tripulação, composta por oito homens, estava determinada a trazer uma boa pesca para casa. Mas o mar, sempre imprevisível, guardava segredos sombrios. O capitão, um homem de olhos cansados e mãos calejadas, conhecia os perigos do oceano. Ele ouvira histórias antigas sobre sereias que seduziam marinheiros com suas vozes melodiosas, levando-os para as profundezas. No entanto, ele nunca acreditara nessas lendas... até aquela noite. Enquanto as redes eram lançadas, uma canção suave ecoou pela brisa salgada. Os tripulantes olharam uns para os outros, confusos. Não havia rádio ou música a bordo, mas a melodia continuava, hipnotizante e triste. Foi então que eles a viram: uma figura pálida emergindo das ondas. Seu cabelo negro flutuava como algas, e seus olhos eram tão profundos quanto o abismo. Uma sereia. A criatura se aproximou do barco, sua voz penetrando

A BRUXA DE ARKHAN ( Um conto assustador inspirado em LOVECRAFT)

 Em uma vila esquecida pelo tempo, onde a névoa eterna abraçava as casas de pedra com seus dedos gélidos, havia rumores de uma presença antiga e malévola. Os aldeões falavam em sussurros temerosos sobre a bruxa de Arkham, uma figura sombria que habitava as profundezas da floresta proibida, um lugar onde as árvores retorcidas pareciam sussurrar segredos profanos. Dizia-se que a bruxa era uma adoradora dos Antigos, seres de poder inimaginável que dormiam nas profundezas do oceano ou além das estrelas. Em noites sem lua, ela realizava rituais arcanos, dançando ao redor de um fogo que queimava com chamas de cores impossíveis, enquanto entoava cânticos em uma língua que nenhum homem deveria conhecer. Os mais corajosos que tentaram espiar esses rituais nunca retornaram, ou voltaram com suas mentes quebradas, murmurando sobre olhos que espreitavam na escuridão e sussurros que prometiam conhecimento e poder em troca de sacrifícios impensáveis. Certa noite, um estranho chegou à vila. Ele era um

O LOBISOMEM DE ARKHAN (um pequeno conto de terror inspirado no estilo de Lovecraft.)

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 Em meio às sombras da Nova Inglaterra, onde as árvores sussurram segredos e o vento carrega o aroma de antigas maldições, há uma cidade chamada Arkham. Nessa cidade, os limites entre o real e o sobrenatural se dissolvem, e os horrores ancestrais espreitam nas sombras. Era uma noite de lua cheia, quando o jovem historiador, Edward Whateley, chegou a Arkham. Ele buscava respostas sobre os estranhos rituais que ocorriam nas profundezas das florestas circundantes. Os moradores sussurravam sobre uma antiga seita, os "Filhos da Lua", que adoravam criaturas meio-homens, meio-lobos. Edward mergulhou nos arquivos empoeirados da biblioteca local, encontrando relatos perturbadores. Os Filhos da Lua realizavam rituais macabros, invocando os espíritos dos lobisomens. Dizia-se que essas criaturas eram guardiãs de um portal para um mundo além do nosso, um lugar onde os deuses antigos espreitavam. Uma noite, Edward seguiu um trilho sinuoso até as profundezas da floresta. Lá, ele encontrou u

UM PEQUENO CONTO DE TERROR E LOUCURA

  Aqui está uma história inspirada no estilo de H.P. Lovecraft, ambientada no antigo Egito: No coração do deserto implacável, erguia-se uma cidade esquecida pelo tempo, suas ruínas cobertas pelas areias incessantes e segredos obscuros. Os sábios a chamavam de Nefer-Ka, a Cidade Proibida, onde os deuses antigos haviam sido adorados e temidos. Um arqueólogo, obcecado com lendas de poderes antigos, encontrou um mapa que o levou a Nefer-Ka. Ele ignorou os avisos dos aldeões supersticiosos e adentrou as ruínas, acompanhado apenas pela lua crescente e um silêncio perturbador. À medida que explorava os templos desmoronados, ele encontrou hieróglifos que narravam a ascensão e queda de um faraó desconhecido, cujo nome havia sido apagado da história. Este faraó, diziam os hieróglifos, havia feito um pacto com uma entidade além das estrelas, um ser de caos e escuridão, em troca de conhecimento proibido e poder eterno. O arqueólogo, incapaz de resistir à tentação, recitou os encantamentos antigos

VAMPIRE (Um pequeno conto de terror)

Em uma noite sombria e tempestuosa, um homem chamado Victor encontrou refúgio em uma antiga biblioteca abandonada enquanto fugia de uma tempestade impiedosa. O vento uivava como almas perdidas entre as paredes rachadas, e a chuva batia nas janelas como dedos desesperados tentando entrar. Victor, tremendo não só pelo frio, mas também pelo medo inexplicável que o lugar lhe causava, acendeu uma vela e começou a explorar os corredores empoeirados. Livros antigos e pergaminhos mofados contavam histórias de tempos esquecidos, e ele sentia os olhares de milhares de personagens fictícios seguindo cada um de seus passos. Foi então que ele ouviu um sussurro. Não era o vento, nem a chuva, mas uma voz suave e sedutora que parecia vir das sombras. "Victor", chamava, e cada sussurro fazia seu coração bater mais rápido. Ele seguiu a voz até uma sala secreta, onde encontrou um livro encadernado em couro com uma única palavra gravada na capa: "Vampyricus". Ao abrir o livro, uma lufa

A noite de lua cheia (conto de terror)

A Noite de Lua Cheia O Dr. Eduardo, um médico respeitado em Curitiba, decidiu levar sua esposa, Ana, e suas duas filhas, Sofia e Isabela, para um retiro tranquilo em uma casa de campo. A propriedade, cercada por densa floresta, parecia o lugar perfeito para escapar da agitação da cidade e quem sabe ajudá-lo a se reaproximar da esposa. A família chegou na sexta-feira à tarde, quando o sol começava a se pôr. A casa de campo era pitoresca, com paredes de pedra e um telhado de ardósia. O ar fresco e o cheiro de pinheiros encheram seus pulmões. O Dr. Eduardo estava ansioso para passar um fim de semana relaxante com sua família. Na primeira noite, eles se reuniram ao redor da lareira. O crepitar das chamas e o calor acolhedor criaram uma atmosfera aconchegante. As meninas riram enquanto Ana preparava um jantar simples. O Dr. Eduardo observava sua família com carinho, grato por aquele momento de paz.   Nas noites seguintes, a lua cheia brilhava intensamente no céu. Os cães da vizinhança uivav

O rei peste (conto de terror gerado por IA)

--- ## O Rei Peste Era no mês de outubro, sob o reinado cavalheiresco de **Eduardo III**, que a tragédia se desenrolou. Na pequena cidade costeira de **Buckhurst**, uma região proibida permanecia intocada, um lugar onde a morte dançava com os ventos gélidos. **Legs** e **Tarpaulin**, dois marinheiros bêbados, decidiram desafiar o tabu e adentrar aquele território amaldiçoado. A lenda dizia que uma peste havia matado todos os habitantes daquele lugar, mas os espertinhos sempre existem. À medida que penetravam mais fundo na escuridão, os marinheiros sentiram o ar rarefeito e o cheiro de putrefação. A lua lançava sombras distorcidas sobre as ruínas das casas abandonadas. E então, eles viram. Uma corte de seres pestilentos emergiu das sombras. Suas aparências desfiguradas eram um testemunho da maldição que os afligia. Os olhos vermelhos brilhavam como brasas, e suas vozes sussurravam segredos obscuros. As pestes eram corteses e hospitaleiras até certo ponto. Possuíam um grande ego, intitul

A criatura do Colégio Rodrigues Alves (conto de terror)

Conto de terror gerado por IA. --- ## **A Criatura do Colégio Rodrigues Alves** Era uma noite gélida de inverno em Curitiba. Os irmãos, **Lucas** e **Isabela**, estudavam na **Escola Estadual Conselheiro Rodrigues Alves**, uma antiga mansão que abrigava segredos sombrios. A escola, com seus corredores estreitos e janelas embaçadas, parecia um cenário perfeito para histórias de terror. Lucas, o irmão mais velho, sempre protegia Isabela. Ele era alto, com cabelos escuros e olhos penetrantes. Isabela, por sua vez, era mais frágil, com cabelos loiros e olhos azuis como o céu em noites de lua cheia. Naquela noite, após as aulas, os irmãos caminharam juntos pela rua deserta. A neblina envolvia os postes de luz, criando sombras que pareciam se mover. O vento sussurrava segredos obscuros, e o frio penetrava até os ossos. Ao passarem pelo portão da escola, Isabela sentiu um arrepio na espinha. Ela olhou para trás e viu algo se movendo nas sombras. Uma figura pálida, com cabelos longos e desgren

OS PASSOS DO MONSTRO (Um micro conto de terror)

"Na noite gelada do inverno curitibano, sentada sozinha no escuro do quarto de seu falecido pai , Suzana esperava, sentada na cama de casal.  Os passos do monstro ecoaram no corredor e seu fedor nauseante invadiu o quarto.  Pela primeira vez em sua vida Suzana não sentiu medo. O trinta e oito de seu pai transmitia-lhe uma enorme sensação de segurança."

Du Jiao Gui Wang, o demônio

 Aqui está uma pequena história de fantasmas baseada na tradição chinesa. Se gostarem por favor a compartilhem para que maís pessoas descubram esse blog. --- Há muito tempo, nas montanhas remotas da China, vivia um velho eremita chamado **Mestre Li**. Ele era conhecido por sua sabedoria e habilidades místicas. As pessoas da aldeia o procuravam em busca de conselhos e curas para suas aflições. Uma noite, durante a lua cheia, um jovem chamado **Wei** bateu à porta do eremita. Seus olhos estavam cheios de medo e desespero. Wei contou a Mestre Li sobre um encontro terrível que tivera na floresta. "Eu estava voltando para casa quando vi uma figura pálida entre as árvores", disse Wei. "Seus olhos brilhavam como brasas, e ela flutuava no ar. Era um fantasma!" Mestre Li acendeu uma vela e olhou nos olhos assustados de Wei. "Você viu o **Du Jiao Gui Wang**, o Demônio de Um Chifre", disse ele. "Ele é um espírito poderoso, com um chifre mortal em sua testa."

UM PEQUENO MICRO CONTO DE TERROR.

 Anastácia, no auge de seus vinte anos, chorava profusamente, ajoelhada  no asfalto da estrada, sem conseguir tirar os olhos dos dois corpos ensanguentados caídos próximo ao Corsa tombado. Tinha acabado de perceber que um deles era o seu.

BABA YAGA (Conto de terror)

 Nas gélidas estepes da Rússia, onde o vento sussurra segredos ancestrais e as árvores se curvam sob o peso do passado, vivia a família Volkov. Eles habitavam uma antiga casa de madeira, com janelas escuras e um telhado inclinado que parecia afundar sob o peso dos séculos. Ivan Volkov, o patriarca, era um homem taciturno e de olhos sombrios. Ele passava horas na biblioteca empoeirada, folheando velhos tomos de magia e ocultismo. Sua esposa, Elena, era uma mulher frágil, com cabelos prateados e olhos que pareciam refletir a lua cheia. Ela costurava roupas para os filhos e cantava canções antigas enquanto trabalhava. Os filhos, Nikolai e Anya eram crianças pálidas e silenciosas. Eles brincavam nos campos cobertos de neve, mas sempre voltavam antes do anoitecer, como se temessem algo que espreitava nas sombras. Uma noite, durante a lua cheia, Nikolai desapareceu. Seu quarto estava vazio, a cama arrumada como se ele nunca tivesse estado lá. Elena chorou, Ivan amaldiçoou os deuses e Anya pe

AS MORTES ATRAVÉS DOS ANOS (Conto de terror.)

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  Em uma noite de lua cheia, na pequena vila de **Sombra da Lua**, algo sinistro se esconde nas sombras. Os moradores sussurram sobre o **Caçador da Meia-Noite**, um ser ancestral que emerge apenas uma vez por ano, em noites em que a lua está plena e faminta por almas infantis. **Lara**, uma menina de olhos curiosos e cabelos escuros, vivia com seus pais em uma casa modesta no topo de uma colina. A vila estava cercada por densas florestas, onde os galhos das árvores pareciam dedos esqueléticos apontando para o céu. Naquela noite fatídica, a lua brilhava como uma lâmpada de prata, lançando sombras longas e distorcidas pelas ruas estreitas. Lara adormeceu com seu ursinho de pelúcia, **Luninha**, abraçado com força. Mas quando a lua atingiu seu auge, um vento gelado soprou pelas frestas da janela. Lara acordou com um arrepio na espinha e viu uma figura escura ao pé de sua cama. Seus olhos se arregalaram quando ela percebeu que não era sua mãe ou pai. A aparição tinha olhos brilhantes como

MICRO CONTO DE TERROR NÚMERO 65

 Os dois Pitbull, duas feras, avançaram contra a criança aproveitando o portão aberto. Quando o dono dos cães saiu de dentro da casa para acudir, teve que ajuntar os restos dos cães com uma pazinha. Não havia nem sinal da criança...

POLTERGEIST, O FENÔMENO 1982 (RESENHA)

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**Poltergeist: O Fenômeno**, lançado em **1982**, é um filme de **fantasia** e **terror** dirigido por **Tobe Hooper** e escrito por **Steven Spielberg** e **Michael Grais**. Vamos explorar os detalhes desse clássico do cinema: - **Sinopse**:   Uma família é atormentada por **fantasmas** que, inicialmente, se manifestam apenas movendo objetos pela casa. Gradativamente, esses fenômenos vão se tornando mais aterrorizantes, culminando no sequestro da caçula da família através do televisor. Desesperados, os pais buscam a ajuda de uma especialista em fenômenos paranormais ¹. - **Elenco**:   - **Craig T. Nelson** como Steve Freeling (pai)   - **JoBeth Williams** como Diane Freeling (mãe)   - **Heather O'Rourke** como Carol Anne Freeling (a caçula)    - **Recepção**:   - **Críticas dos Usuários**: O filme recebeu avaliações positivas, com muitos considerando-o um dos melhores filmes de terror de todos os tempos. Alguns apreciaram a abordagem espiritual presente na trama ¹.   - **Curiosid

A PRESENÇA

1 Acho que foi na segunda  ou terceira noite que passei na casa nova em Curitiba. Não lembro mais. Estava sozinho, era uma noite gelada de inverno. Estiquei o colchonete no chão, apaguei a luz, me deitei e me cobri com os dois cobertores grossos e felpudos que tinha ganho de minha irmã. E rezei muito pedindo para permanecer sozinho. Não adiantou. Não demorou e senti a presença no quarto, a mesma que já tinha sentido na casa da qual acabará de me mudar. O ar ficou mais frio do que já estava e alguma coisa subiu pelos meus pés em direção ao meu rosto... Naquela noite gelada de inverno, eu me encolhi sob os cobertores, desejando que a solidão fosse sua única companhia. Mas o universo tinha outros planos. A escuridão do quarto parecia mais densa, como se algo estivesse espreitando nas sombras. A presença se materializou lentamente. Primeiro, um arrepio percorreu a minha espinha, e eu pude sentir os pelos dos braços se eriçarem. O ar ficou ainda mais frio, e eu pude ver meu próprio hálito c

MICRO CONTO DE TERROR NÚMERO 61

 "PAPAI, por favor, deixa eu entrar, tô com tanto frio." Dentro da casa, com as mãos nos ouvidos, Thomas tenta não dar atenção às súplicas da filha que ele enterrou a apenas dois dias.

Série Mundo das sombras

 O homem que se chamava Eustáquio aproximou-se lentamente da porta pela escuridão da cozinha, afastou a cortina e observou o pátio nos fundos da casa de onde provinha um estranho sibilar.No começo não viu nada além daquilo que naturalmente deveria estar ali: as caixas de madeira empilhadas a um canto, os montes de ferro velho e fios de cobre. E a lua grande e redonda a iluminar tudo aquilo com sua luz fantasmagórica. E então ele a viu. De um vermelho reluzente, com olhos negros como carvão, uma serpente saída do próprio inferno. Eustáquio estava tão absorto olhando para a coisa monstruosa enrodilhada em seu pátio que quase deu um pulo ao sentir o celular vibrando no bolso de sua calça. Eustáquio atendeu e primeiro sentiu um alívio ao escutar a voz da filha.  "Pai..." "Oi Samantha, que alívio escutar tua voz. Você tá bem? Tá em um lugar seguro?" "Pai, me tira daqui." O coração do homem gelou ao ouvir a voz da filha começando a chorar. "Aonde que você e

Um pequeno micro conto de assombração

**Uma pequena história de terror em versos ** Era uma vez uma casa abandonada, Que todos diziam ser mal-assombrada. Ninguém se atrevia a entrar, Pois diziam que lá havia um espírito a rondar. Certo dia, um jovem corajoso, Resolveu entrar na casa, sem medo algum, orgulhoso. Mas mal sabia ele que estava entrando em uma armadilha, Pois o espírito que lá habitava era muito astuto e malvado. O jovem caminhou pelos corredores escuros, E ouviu um barulho vindo de um dos quartos. Ele se aproximou, com cautela e medo, E viu uma figura escura, que parecia um homem sem rosto. O espírito o encarou, com olhos vazios e frios, E o jovem sentiu um arrepio percorrer todo o seu corpo. Ele tentou correr, mas não conseguiu, Pois o espírito o segurou com força, sem dó nem piedade. O jovem gritou, pedindo ajuda, Mas ninguém o ouviu, pois a casa estava isolada. Ele lutou com todas as suas forças, Mas o espírito era forte demais, e o jovem não teve chances. E assim, o jovem desapareceu, E nunca mais foi visto