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O LOBISOMEM DE PONTA GROSSA

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 O lobisomem de Ponta Grossa  "Oi, me chamo Ismael, e escrevo essas linhas porque tenho necessidade de contar minha história a alguém. Não que eu espere que voce vá acreditar, mas vou acabar enlouquecendo se continuar guardando isso só pra mim. O que vou narrar aconteceu a muitos anos, em minha juventude, la pelos idos de 1977, quase no finalzinho do ano. Eu tinha recém completado meu vigésimo aniversário e ainda morava na fazenda do meu pai nos arredores de Ponta Grossa, no Paraná. E também meu tio Erminio, que morava na Europa e que a muitos anos não víamos viera nos visitar. Naquela noite lembro de ter saído com a Rural Willis do meu Velho, apesar das suplicas do meu pai para que eu permanecesse em casa. Dizia ele que aquela não era uma boa semana pra fazer aquilo que elê sabia que eu queria. Até mesmo meu tio, que eu mau conhecia, tentou dissuadir-me de meus planos. Que o melhor que eu fazia era acompanhar com meu pai ao jogo do Internacional pela televisão . Mas eu era teimos

FERAS DO PANTANO PROFUNDO

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Conto de terror  Augusto Donato estava parado no campo, junto ao começo do  pântano onde jazia o cadáver semi devorado de uma de suas vacas, observando as pegadas que pareciam vir do pantano em direção a carcaça e depois voltavam fazendo o mesmo caminho novamente. Augusto era um homem de meia idade, alto, calvo, de temperamento exaltado, propenso a terríveis rompantes de cólera e de uma coragem famosa naquelas paragens. Ali, naquela manhã fria do inverno paranaense, com o casaco todo fechado e as mãos nos. bolsos, ele fazia planos para eliminar a onça que ele acreditava ser a responsável pelas vacas que vinha perdendo naquelas últimas noites. Com a ajuda de dois funcionários da fazenda ele enterrou a carcaça e depois voltou de jipe pra sede da fazenda onde pos-se a trabalharmos preparativos para a caçada que pretendia realizar assim que anoitecesse. A noite em que ele morreu. Trabalhavam para Augusto Donato alguns dos homens mais perigosos da região, como por exemplo o velho Deodato, m

BESTA FERA (conto de terror)

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Por Sandro Jarbas Malheiros Era uma noite de lua cheia, e Pedro estava voltando da escola depois de ter ficado até tarde para terminar um trabalho. Ele morava em uma casa afastada da cidade, cercada por uma floresta densa. Ele pegou sua bicicleta e começou a pedalar pelo caminho escuro e silencioso. Ele estava quase chegando em casa, quando ouviu um uivo arrepiante vindo da floresta. Ele olhou para trás e viu uma sombra enorme e peluda correndo em sua direção. Era um lobisomem, com olhos vermelhos, dentes afiados e garras enormes. Pedro sentiu um calafrio na espinha e acelerou o máximo que pôde. Ele chegou na frente da sua casa e pulou da bicicleta, correndo para a porta. Ele tentou abrir, mas estava trancada.Ele bateu na porta e gritou por socorro, mas ninguém o ouviu. Ele lembrou que seus pais tinham saído para jantar e só voltariam mais tarde.  Ele olhou para trás e viu o lobisomem se aproximando, rosnando e babando. Pedro entrou em pânico e procurou algo para se defender. Ele viu u