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A árvore maldita. Mais um micro conto de terror gerado por IA.

A árvore maldita Na penumbra do sótão do velho casarão, **suspiros** ecoavam. **Maria**, a filha maís velha dos novos donos do imóvel **desvendou** o velho diário. As páginas, amareladas e trêmulas, narravam um pacto ancestral. **"Ofereça sangue à árvore"**, sussurrava o texto. Junto a Velha árvore Maria, **trêmula**, cortou a palma da mão e pressionou-a contra o tronco retorcido. Raízes famintas emergiram, **abraçando-a**, sugando sua vida. O solo pareceu tremer, e a árvore ganhou vida. **Olhos negros** a fitaram. **"Agora, és nossa guardiã"**, sibilou. Maria, **condenada**, viu sua carne se fundir com o tronco. A árvore, **saciada**, estendeu galhos em busca de novas vítimas. 🌳🩸

MICRO CONTO "O FANTASMA DO VELHO CASARÃO"

 **O Fantasma do Velho Casarão** No coração da cidade, escondido entre ruas estreitas e árvores centenárias, erguia-se um casarão de pedra. Seus corredores eram como veias entrelaçadas, e suas janelas, agora empoeiradas, testemunharam décadas de segredos e tragédias. Dizia-se que um fantasma perambulava por ali, uma alma aprisionada entre o mundo dos vivos e o dos mortos. Seu nome era **Eloísa**, e ela havia sido a noiva abandonada. Na véspera de seu casamento, o noivo desapareceu sem deixar rastro. Diziam que ele fugira com outra mulher, mas Eloísa nunca soube a verdade. As noites eram as piores. O vento uivava pelos corredores, e as velas tremeluziam como se dançassem com os espectros. Eloísa aparecia nos espelhos, seu vestido de noiva manchado e rasgado. Seus olhos vazios buscavam o amado, mas ele nunca retornava. Os moradores da cidade evitavam o casarão, mas os mais corajosos ousavam entrar. Diziam que, à meia-noite, Eloísa sussurrava canções de amor nos ouvidos dos visitantes. Al