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Mostrando postagens de abril, 2024

O Castelo de Bran e a Lenda de Drácula

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--- ##  Na pequena cidade de **Bran**, situada a 26 km de **Brașov**, ergue-se o **Castelo de Bran**, uma construção imponente e enigmática. Turistas do mundo todo se aglomeram para explorar seus corredores sombrios e jardins misteriosos. Mas por que esse castelo é tão famoso? A resposta reside na figura de **Vlad Tepes**, o homem por trás da lenda de Drácula. ### A Origem Sombria Vlad Tepes, também conhecido como **Vlad, o Empalador**, governou a Valáquia, uma região próxima à Transilvânia. Seu pai, **Vlad II**, pertencia à Ordem do Dragão e era chamado de **Vlad Dracul** (dragão, em latim). Os três filhos de Vlad II eram denominados **Draculea** (traduzindo, "filhos do dragão"). Após a invasão da Valáquia pela Hungria, Vlad Dracul e seu filho mais velho, **Mircea**, foram assassinados. Quase uma década depois, Vlad Tepes, já adulto, regressou à região e retomou o trono da Valáquia. Sua volta confundiu os camponeses, que acreditaram que Vlad Dracul havia voltado dos mortos.

O DESPERTAR DE DRAGANESCU (Uma pequena história gerada por IA)

## O Despertar de Draganescu ### Parte I: O Castelo de Bran Na Romênia, no ano de 1923, um jovem historiador chamado **Alexandru Draganescu** recebeu uma carta misteriosa. O remetente era um nobre enigmático, **Conde Radu von Carpathia**, que o convidava para uma expedição ao lendário **Castelo de Bran**. O castelo, situado nos Cárpatos, era famoso por sua arquitetura gótica e sua conexão com a lenda de **Drácula**. Draganescu, fascinado pelo oculto e pelo inexplicável, aceitou o convite. Ele partiu de Bucareste em uma carruagem, atravessando florestas densas e vilarejos isolados. À medida que se aproximava do castelo, a atmosfera se tornava mais opressiva. As árvores pareciam sussurrar segredos antigos, e o vento uivava como se lamentasse a chegada de um intruso. ### Parte II: O Encontro Noturno Ao chegar ao Castelo de Bran, Draganescu foi recebido pelo Conde Radu. O nobre era alto, pálido e de olhos profundos. Seu sorriso era gélido, e sua voz ecoava pelos corredores sombrios. Ele co

O TERROR DO CONGO (CONTO DE TERROR)

Em meio às densas e sombrias florestas do Congo, onde a vegetação se entrelaça como teias de aranha, existe uma criatura que desafia a lógica e a sanidade dos que ousam adentrar seus domínios. Uma aranha colossal, cuja envergadura rivaliza com a de um leão, espreita nas profundezas da selva. Os nativos a chamam de **"J'ba Fofi"**, um nome que ecoa como um sussurro sinistro nas noites sem lua. Dizem que suas patas são como troncos de árvores, e suas presas, afiadas como lanças. A cada passo, ela deixa marcas profundas no solo, como se estivesse marcando seu território com um selo de terror. Os exploradores que se aventuraram em busca de tesouros ocultos ou conhecimento proibido relatam encontros aterradores com a J'ba Fofi. Suas histórias são repletas de horror e desespero, como se a própria floresta conspirasse para mantê-la oculta. Uma vez, um grupo de caçadores embrenhou-se na selva, guiados por rumores de uma aranha gigante que devorava elefantes inteiros. Eles rir

Sombra Além do Tempo (conto de terror)

 Sombra Além do Tempo  Parte I: O Manuscrito Esquecido Em uma noite chuvosa, o jovem estudante de arqueologia, **Edward Grant**, encontrou-se diante de um enigma que desafiava toda a sua compreensão. Durante suas pesquisas na biblioteca da Universidade de Miskatonic, ele tropeçou em um manuscrito antigo, escondido nas profundezas dos arquivos empoeirados. O título era simples: "A Sombra Vinda do Tempo". As páginas amareladas exalavam um odor estranho, como se tivessem sido impregnadas por séculos de segredos inomináveis. Edward, movido por uma curiosidade insaciável, começou a decifrar o texto. O autor, um certo **Ezekiel Whateley**, descrevia uma experiência que ocorrera décadas atrás. Ele alegava ter encontrado uma fenda no tecido do tempo, uma brecha que permitia vislumbrar realidades além da nossa compreensão. Whateley descrevia criaturas indescritíveis, seres que dançavam à margem da insanidade humana. ### Parte II: A Jornada Proibida Intrigado e perturbado, Edward decid

O Mistério de Valdivia (conto de terror)

--- ## O Mistério de Valdivia ### Capítulo I: A Chegada Em **1919**, o jovem arqueólogo **Samuel Aldridge** desembarcou no porto de **Valdivia**, uma cidade isolada na costa do sul do Chile. Ele estava em busca de artefatos antigos e lendas esquecidas, atraído pelas histórias sussurradas pelos pescadores locais. Valdivia era conhecida por suas florestas densas, nevoeiros persistentes e uma atmosfera carregada de mistério. Samuel alugou um pequeno quarto na **Pensão El Cisne**, um edifício de madeira com janelas enegrecidas pelo tempo. A dona da pensão, **Dona Isabella**, uma mulher de olhos sombrios e cabelos prateados, olhou para ele com desconfiança. "Cuidado com as sombras, meu jovem", ela sussurrou. "Elas têm memórias antigas." ### Capítulo II: As Ruínas de Chiloé Samuel começou suas escavações nas **Ruínas de Chiloé**, uma antiga cidade indígena que desaparecera misteriosamente há séculos. À noite, ele ouvia vozes sussurrantes entre as árvores, como se os espír

O Chamado do Vento Gélido (conto de terrr

 [1]: https://lovecraft.fandom.com/wiki/Ithaqua "" [2]: https://contosdetodososcant --- ## O Chamado do Vento Gélido ### Parte I: O Despertar Na vastidão congelada do norte, onde os ventos sussurram segredos ancestrais e as árvores se curvam sob o peso do gelo, um explorador solitário chamado **Edward Thorne** se aventurou. Ele buscava respostas, mas não sabia que estava prestes a desvendar um mistério que o levaria à beira da insanidade. Edward havia ouvido falar das lendas do **Wendigo**, a criatura que assombrava os sonhos dos nativos. Dizia-se que o Wendigo era um ser antigo, nascido do frio impiedoso e da fome insaciável. Quando o inverno se tornava mais cruel, ele emergia das sombras, faminto por carne humana. Em uma noite de lua cheia, Edward encontrou uma caverna escondida entre os penhascos de granito. O ar ali dentro era pesado, como se o próprio gelo tivesse vida. Ele acendeu sua lanterna e adentrou o abismo escuro. ### Parte II: A Revelação No coração da caverna,

NAS PROFUNDEZAS DA FLORESTA SOMBRIA (Conto de terror)

 **Nas Profundezas da Floresta Sombria** O caçador, conhecido apenas como **Erik**, vagava pelas vastas florestas canadenses, onde os pinheiros se erguiam como sentinelas silenciosas e os ventos sussurravam segredos ancestrais. Ele era um homem taciturno, com olhos que haviam visto demais e uma alma que carregava o peso de muitos invernos. Naquela manhã, o sol mal conseguia penetrar o dossel espesso de folhas. Erik seguia o rastro de um alce, sua respiração formando nuvens de vapor no ar gélido. O cheiro de pinho e terra molhada impregnava suas narinas, e ele se sentia em casa naquela solidão. Foi quando ele o viu: um mendigo, encolhido sob um abrigo improvisado de galhos e folhas. O homem estava sujo, com barba emaranhada e olhos vazios. Seus dedos ossudos seguravam um pedaço de pão mofado. "Você está perdido?" Erik perguntou, sua voz ecoando entre as árvores. O mendigo ergueu os olhos para ele, e Erik sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Os olhos do homem eram negros c

Clive Barker ( Um mestre inglês do terror

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Clive Barker** (nascido em 5 de outubro de 1952) é um **escritor inglês** que ganhou destaque na **década de 1980** com uma série de **contos**, os **"Books of Blood"**, que o estabeleceram como um dos principais autores de **terror**. Desde então, ele escreveu muitos romances e outras obras. Sua ficção foi adaptada para filmes, notavelmente a série **Hellraiser**, cuja primeira parcela ele também escreveu e dirigiu, e a série **Candyman**. Além disso, Barker foi produtor executivo do filme **Gods and Monsters**, que ganhou o **Oscar de Melhor Roteiro Adaptado**. Suas pinturas e ilustrações foram exibidas em galerias nos Estados Unidos e também apareceram em seus livros. Ele também criou personagens e séries para **histórias em quadrinhos**, e algumas de suas histórias de terror mais populares foram apresentadas em séries contínuas de quadrinhos¹[1] ²[2]. Barker nasceu em **Liverpool**, filho de **Joan Ruby**, uma pintora e assistente social escolar, e **Leonard Barker**, dir

O Demônio da Caverna de Guaratuba** (Conto de terror)

 **O Demônio da Caverna de Guaratuba** Na tranquila cidadezinha de Guaratuba, no litoral paranaense, há muito mais do que praias e pescadores. Sob a superfície aparentemente serena, esconde-se um segredo ancestral que poucos ousam mencionar: a **Caverna de Cthulhu**. Os moradores mais velhos sussurram sobre o demônio que habita a caverna. Dizem que ele é uma criatura antiga, um resquício de tempos primordiais quando os deuses caminhavam sobre a Terra. Seu nome é desconhecido, mas todos o chamam de **O Olhar das Profundezas**. A caverna fica escondida entre as rochas, acessível apenas durante a maré baixa. A entrada é estreita e escura, e aqueles que se aventuram a explorá-la sentem uma presença maligna os observando. As paredes são cobertas por inscrições indecifráveis, símbolos que parecem dançar à luz fraca das lanternas. **Pedro**, um jovem pescador, ouviu as histórias desde criança. Ele nunca acreditou nelas, até que uma noite, após uma tempestade, ele se viu preso na caverna. As o

O MEDO A ESPREITA (Um conto de terror)

## O Medo à Espreita Em uma noite tempestuosa, na pequena cidade de Arkham, erguia-se uma casa abandonada. Seus corredores sombrios e janelas quebradas pareciam sussurrar segredos há muito esquecidos. Os moradores evitavam o lugar, pois diziam que **algo** habitava suas entranhas. O protagonista, um estudioso de antiguidades ocultas, ouviu rumores sobre a casa. Ele era um homem experiente, acostumado a enfrentar o desconhecido. Quando a chuva torrencial começou a cair, ele decidiu investigar. Ao adentrar a casa, o ar ficou mais denso, como se o próprio medo estivesse impregnado nas paredes. O trovão rugia, e o relâmpago iluminava móveis empoeirados e retratos desbotados. O protagonista sentiu o **medo à espreita**, uma presença tangível que o envolvia como uma mortalha. No porão, ele encontrou um velho diário. Suas páginas amareladas continham relatos de abduções inexplicáveis. As vítimas eram arrastadas para o céu noturno, onde criaturas indescritíveis as aguardavam. O diário menciona

LUA NEGRA (Resenha)

*Lua Negra*, dirigido por **Eric Red** e lançado em **1996**, é um pequeno clássico do gênero de horror que merecia mais reconhecimento entre os amantes de filmes desse segmento. Baseado na novela de **Wayne Smith**, o filme nos apresenta a história de **Ted Harrison**, um fotógrafo e jornalista que, após ser atacado por uma criatura misteriosa no Nepal, se vê amaldiçoado. A trama se desenrola quando Ted retorna para perto de sua irmã, **Janet**, e seu filho, **Brett**, e percebe que foi transformado em um lobisomem. A figura mitológica do lobisomem é trabalhada de maneira convincente no filme. A equipe de efeitos visuais de **Max Irvins** e a maquiagem de **Christopher Allen Nelson** criam um design aterrorizante e eficiente para o monstro. Durante o dia, Ted se apresenta como um homem comum, mas nas noites de lua cheia, ele se transforma em um terrível e sanguinário monstro irracional. *Lua Negra* traz uma atmosfera sombria e tensa, com cenas bem construídas e uma sensação genuína de

A SEREIA (Um conto de terror)

Era uma noite de lua cheia, quando o BP Safadi Seif, um barco pesqueiro de madeira, cortava as águas escuras do litoral catarinense. A tripulação, composta por oito homens, estava determinada a trazer uma boa pesca para casa. Mas o mar, sempre imprevisível, guardava segredos sombrios. O capitão, um homem de olhos cansados e mãos calejadas, conhecia os perigos do oceano. Ele ouvira histórias antigas sobre sereias que seduziam marinheiros com suas vozes melodiosas, levando-os para as profundezas. No entanto, ele nunca acreditara nessas lendas... até aquela noite. Enquanto as redes eram lançadas, uma canção suave ecoou pela brisa salgada. Os tripulantes olharam uns para os outros, confusos. Não havia rádio ou música a bordo, mas a melodia continuava, hipnotizante e triste. Foi então que eles a viram: uma figura pálida emergindo das ondas. Seu cabelo negro flutuava como algas, e seus olhos eram tão profundos quanto o abismo. Uma sereia. A criatura se aproximou do barco, sua voz penetrando

DRÁCULA (Uma visão diferente sobre o rei dos vampiros).

    Em uma noite sem lua, onde as estrelas pareciam se esconder atrás de um véu de mistério cósmico, o arqueólogo Jonathan Harker encontrou-se nas ruínas esquecidas de uma antiga abadia na Transilvânia. O silêncio era tão denso que poderia ser cortado com uma faca, e apenas o som de seus passos perturbava a quietude ancestral do lugar. Enquanto explorava um subterrâneo oculto, descobriu uma câmara secreta com paredes cobertas de estranhos hieróglifos que pareciam dançar diante de seus olhos, sussurrando segredos de uma era em que a Terra era jovem e criaturas inomináveis caminhavam entre os homens. Movido por sua enorme curiosidade ele  quebrou o lacre e abriu a pesada porta de madeira, adentrando o local. No centro da câmara, repousava um sarcófago de pedra negra, adornado com imagens de criaturas aladas e palavras numa língua que não pertencia a nenhum povo conhecido. A curiosidade de Harker o impeliu a abrir o sarcófago, e ao fazê-lo, uma onda de ar frio e pútrido escapou, enchendo

A BRUXA DE ARKHAN ( Um conto assustador inspirado em LOVECRAFT)

 Em uma vila esquecida pelo tempo, onde a névoa eterna abraçava as casas de pedra com seus dedos gélidos, havia rumores de uma presença antiga e malévola. Os aldeões falavam em sussurros temerosos sobre a bruxa de Arkham, uma figura sombria que habitava as profundezas da floresta proibida, um lugar onde as árvores retorcidas pareciam sussurrar segredos profanos. Dizia-se que a bruxa era uma adoradora dos Antigos, seres de poder inimaginável que dormiam nas profundezas do oceano ou além das estrelas. Em noites sem lua, ela realizava rituais arcanos, dançando ao redor de um fogo que queimava com chamas de cores impossíveis, enquanto entoava cânticos em uma língua que nenhum homem deveria conhecer. Os mais corajosos que tentaram espiar esses rituais nunca retornaram, ou voltaram com suas mentes quebradas, murmurando sobre olhos que espreitavam na escuridão e sussurros que prometiam conhecimento e poder em troca de sacrifícios impensáveis. Certa noite, um estranho chegou à vila. Ele era um

O LOBISOMEM DE ARKHAN (um pequeno conto de terror inspirado no estilo de Lovecraft.)

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 Em meio às sombras da Nova Inglaterra, onde as árvores sussurram segredos e o vento carrega o aroma de antigas maldições, há uma cidade chamada Arkham. Nessa cidade, os limites entre o real e o sobrenatural se dissolvem, e os horrores ancestrais espreitam nas sombras. Era uma noite de lua cheia, quando o jovem historiador, Edward Whateley, chegou a Arkham. Ele buscava respostas sobre os estranhos rituais que ocorriam nas profundezas das florestas circundantes. Os moradores sussurravam sobre uma antiga seita, os "Filhos da Lua", que adoravam criaturas meio-homens, meio-lobos. Edward mergulhou nos arquivos empoeirados da biblioteca local, encontrando relatos perturbadores. Os Filhos da Lua realizavam rituais macabros, invocando os espíritos dos lobisomens. Dizia-se que essas criaturas eram guardiãs de um portal para um mundo além do nosso, um lugar onde os deuses antigos espreitavam. Uma noite, Edward seguiu um trilho sinuoso até as profundezas da floresta. Lá, ele encontrou u

O DESPERTAR ( Inspirado na obra de LOVECRAFT)

 Numa noite sem lua, quando as estrelas pareciam esconder seus brilhos, a terra começou a tremer suavemente. Não era um terremoto comum, mas sim o prenúncio de algo ancestral despertando das profundezas do tempo e do espaço. Os Antigos, seres de poder incomensurável e sabedoria distorcida, começaram a emergir de suas prisões etéreas. As consequências para a humanidade foram imediatas e terríveis. O céu escureceu com nuvens que não traziam chuva, mas sim uma escuridão palpável que sufocava a luz do sol. Os mares se agitaram, engolindo cidades costeiras com ondas monstruosas que pareciam vivas, cheias de fome e raiva. As mentes das pessoas foram invadidas por sussurros que não pertenciam a este mundo, sussurros que falavam de segredos proibidos e verdades que a mente humana não estava preparada para conhecer. A loucura se espalhou como uma praga, mais letal que qualquer doença conhecida pela medicina. E no centro de tudo, os Antigos caminhavam, indiferentes ao caos que causavam. Para ele

A ENTIDADE MARINHA (um pequeno conto de horror e mistério)

 Em uma pequena vila litorânea italiana, escondida entre falésias escarpadas e o mar tempestuoso, havia uma lenda antiga que sussurrava entre os moradores. Dizia-se que a vila era assombrada pelo espírito de um antigo deus marinho, cujo templo submerso jazia nas profundezas inexploradas do Mediterrâneo. A história começa com um jovem chamado Giorgio, um forasteiro que chegou à vila em busca de inspiração para suas pinturas. Ele foi atraído pela beleza sombria do lugar, mas logo começou a sentir uma presença esmagadora, como se olhos invisíveis o observassem a cada pincelada. Certo dia, enquanto explorava uma gruta isolada na costa, Giorgio encontrou estranhos símbolos gravados nas paredes, que pareciam pulsar com uma luz fosforescente ao toque da água. Fascinado, ele começou a investigar os símbolos, sem saber que estava despertando algo antigo e terrível. À medida que a noite caía, a vila era envolvida por uma névoa espessa e um silêncio sobrenatural. Os moradores trancavam suas porta

O MUNDO SEGUNDO A VISÃO DE H P LOVECRAFT (Dissertação)

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 O mundo segundo a visão de H.P. Lovecraft é um lugar de mistérios insondáveis e horrores cósmicos. Em sua obra, Lovecraft explora a ideia de que a realidade conhecida pela humanidade é apenas uma fina camada sobre uma verdade muito mais estranha e aterradora. Aqui está uma dissertação sobre essa visão: **Introdução** H.P. Lovecraft foi um escritor de ficção especulativa que revolucionou o gênero de terror com sua ênfase no "horror cósmico". Sua visão de mundo é caracterizada por uma sensação de insignificância humana diante de forças antigas e indiferentes que existem além da compreensão humana. **Desenvolvimento** No universo lovecraftiano, o conhecimento é uma faca de dois gumes: pode levar à loucura tanto quanto à iluminação. Os "Antigos" ou "Deuses Exteriores", como Cthulhu e Nyarlathotep, são entidades que existem fora das leis da física e da moralidade humana. Eles representam o desconhecido e o caos, desafiando a noção de que o universo é um lugar

UM PEQUENO CONTO DE TERROR E LOUCURA

  Aqui está uma história inspirada no estilo de H.P. Lovecraft, ambientada no antigo Egito: No coração do deserto implacável, erguia-se uma cidade esquecida pelo tempo, suas ruínas cobertas pelas areias incessantes e segredos obscuros. Os sábios a chamavam de Nefer-Ka, a Cidade Proibida, onde os deuses antigos haviam sido adorados e temidos. Um arqueólogo, obcecado com lendas de poderes antigos, encontrou um mapa que o levou a Nefer-Ka. Ele ignorou os avisos dos aldeões supersticiosos e adentrou as ruínas, acompanhado apenas pela lua crescente e um silêncio perturbador. À medida que explorava os templos desmoronados, ele encontrou hieróglifos que narravam a ascensão e queda de um faraó desconhecido, cujo nome havia sido apagado da história. Este faraó, diziam os hieróglifos, havia feito um pacto com uma entidade além das estrelas, um ser de caos e escuridão, em troca de conhecimento proibido e poder eterno. O arqueólogo, incapaz de resistir à tentação, recitou os encantamentos antigos

VAMPIRE (Um pequeno conto de terror)

Em uma noite sombria e tempestuosa, um homem chamado Victor encontrou refúgio em uma antiga biblioteca abandonada enquanto fugia de uma tempestade impiedosa. O vento uivava como almas perdidas entre as paredes rachadas, e a chuva batia nas janelas como dedos desesperados tentando entrar. Victor, tremendo não só pelo frio, mas também pelo medo inexplicável que o lugar lhe causava, acendeu uma vela e começou a explorar os corredores empoeirados. Livros antigos e pergaminhos mofados contavam histórias de tempos esquecidos, e ele sentia os olhares de milhares de personagens fictícios seguindo cada um de seus passos. Foi então que ele ouviu um sussurro. Não era o vento, nem a chuva, mas uma voz suave e sedutora que parecia vir das sombras. "Victor", chamava, e cada sussurro fazia seu coração bater mais rápido. Ele seguiu a voz até uma sala secreta, onde encontrou um livro encadernado em couro com uma única palavra gravada na capa: "Vampyricus". Ao abrir o livro, uma lufa

O HORROR NA ARGILA ( Um conto de horror baseado na obra de H P LOVECRAFT)

 Nas sombras enevoadas de uma pequena vila à beira-mar, onde o sal e o medo permeiam o ar, os pescadores sussurram lendas antigas. As ondas sussurram segredos, e os ventos carregam o eco de horrores esquecidos. **I. O Horror na Argila** Naquela vila, os habitantes viviam em uma ignorância plácida, alheios aos negros mares de infinito que os cercavam. Mas um dia, o professor Thaddeus, um estudioso solitário, encontrou um artefato enterrado na praia: uma tabuleta de argila coberta de símbolos arcanos. A tradução revelou uma verdade aterradora: **Cthulhu**, um ser antigo, aguardava em seu sono profundo nas profundezas do Oceano Pacífico. **II. O Relato do Inspetor Legrasse** O inspetor Legrasse, investigando cultos obscuros, descobriu uma seita que adorava Cthulhu. Eles acreditavam que os Antigos eram telepáticos, moldando os sonhos dos primeiros humanos. Mas quando R'lyeh, a cidade submersa de Cthulhu, afundou sob as ondas, a relação espectral foi cortada. Ainda assim, o culto persis

A noite de lua cheia (conto de terror)

A Noite de Lua Cheia O Dr. Eduardo, um médico respeitado em Curitiba, decidiu levar sua esposa, Ana, e suas duas filhas, Sofia e Isabela, para um retiro tranquilo em uma casa de campo. A propriedade, cercada por densa floresta, parecia o lugar perfeito para escapar da agitação da cidade e quem sabe ajudá-lo a se reaproximar da esposa. A família chegou na sexta-feira à tarde, quando o sol começava a se pôr. A casa de campo era pitoresca, com paredes de pedra e um telhado de ardósia. O ar fresco e o cheiro de pinheiros encheram seus pulmões. O Dr. Eduardo estava ansioso para passar um fim de semana relaxante com sua família. Na primeira noite, eles se reuniram ao redor da lareira. O crepitar das chamas e o calor acolhedor criaram uma atmosfera aconchegante. As meninas riram enquanto Ana preparava um jantar simples. O Dr. Eduardo observava sua família com carinho, grato por aquele momento de paz.   Nas noites seguintes, a lua cheia brilhava intensamente no céu. Os cães da vizinhança uivav

O rei peste (conto de terror gerado por IA)

--- ## O Rei Peste Era no mês de outubro, sob o reinado cavalheiresco de **Eduardo III**, que a tragédia se desenrolou. Na pequena cidade costeira de **Buckhurst**, uma região proibida permanecia intocada, um lugar onde a morte dançava com os ventos gélidos. **Legs** e **Tarpaulin**, dois marinheiros bêbados, decidiram desafiar o tabu e adentrar aquele território amaldiçoado. A lenda dizia que uma peste havia matado todos os habitantes daquele lugar, mas os espertinhos sempre existem. À medida que penetravam mais fundo na escuridão, os marinheiros sentiram o ar rarefeito e o cheiro de putrefação. A lua lançava sombras distorcidas sobre as ruínas das casas abandonadas. E então, eles viram. Uma corte de seres pestilentos emergiu das sombras. Suas aparências desfiguradas eram um testemunho da maldição que os afligia. Os olhos vermelhos brilhavam como brasas, e suas vozes sussurravam segredos obscuros. As pestes eram corteses e hospitaleiras até certo ponto. Possuíam um grande ego, intitul

A criatura do Colégio Rodrigues Alves (conto de terror)

Conto de terror gerado por IA. --- ## **A Criatura do Colégio Rodrigues Alves** Era uma noite gélida de inverno em Curitiba. Os irmãos, **Lucas** e **Isabela**, estudavam na **Escola Estadual Conselheiro Rodrigues Alves**, uma antiga mansão que abrigava segredos sombrios. A escola, com seus corredores estreitos e janelas embaçadas, parecia um cenário perfeito para histórias de terror. Lucas, o irmão mais velho, sempre protegia Isabela. Ele era alto, com cabelos escuros e olhos penetrantes. Isabela, por sua vez, era mais frágil, com cabelos loiros e olhos azuis como o céu em noites de lua cheia. Naquela noite, após as aulas, os irmãos caminharam juntos pela rua deserta. A neblina envolvia os postes de luz, criando sombras que pareciam se mover. O vento sussurrava segredos obscuros, e o frio penetrava até os ossos. Ao passarem pelo portão da escola, Isabela sentiu um arrepio na espinha. Ela olhou para trás e viu algo se movendo nas sombras. Uma figura pálida, com cabelos longos e desgren

UMA SOMBRA NA NOITE.(Micro conto de terror).

UMA SOMBRA NA NOITE  "Anne, nos seus sete anos, estava apavorada em sua cama naquela noite gelada do inverno londrino. Apesar da escuridão que reinava em seu quarto era-lhe possível vislumbrar uma sombra estranha acocorada sobre a cômoda, sombra essa que possuía sinistros olhos rubros que estavam a observa-la."

Demônio faminto (micro conto de terror)

 Na noite abafada a primeira coisa que Pedro reparou ao entrar no quarto da filha para ver porquê ela estava chorando foi o frio e o cheiro de podridão, como se algum bicho tivesse morrido ali. "Mas pai, tinha um bicho aqui no meu quarto." - choramingou Patrícia.    "Tá bom meu bem, vem com o papai." - falou Pedro." Vamos lá dormir com o papai e a mamãe."     Pedro pegou no colo a filha de seis anos e caminhou na direção da porta do quarto. Antes de apagar a luz ele virou-se e passou os olhos pela cama da filha onde o ursinho de pelúcia jazia esquecido. E uma incômoda lembrança aflorou-lhe a memória.    "Sei que você tá aqui seu safado. Você transformou minha infância num inferno mas não vou deixar que faça o mesmo com a minha filha."     A luz do quarto foi apagada e a porta fechada. Na escuridão debaixo da cama dois olhos flamejantes brilharam.  E seu estômago roncou.       "Que medo de você seu bunda mole." - zombou o demônio.

OS PASSOS DO MONSTRO (Um micro conto de terror)

"Na noite gelada do inverno curitibano, sentada sozinha no escuro do quarto de seu falecido pai , Suzana esperava, sentada na cama de casal.  Os passos do monstro ecoaram no corredor e seu fedor nauseante invadiu o quarto.  Pela primeira vez em sua vida Suzana não sentiu medo. O trinta e oito de seu pai transmitia-lhe uma enorme sensação de segurança."

A entidade (micro conto de terror)

 Oi. Por favor, se gostarem do conto por favor compartilhem com seus amigos. Ajudem o blog a crescer. A Entidade Ofélia acordou sobressaltada com o choro do filho no quarto ao lado. Na penumbra, ela se levantou, evitando acender a luz para não perturbar o marido, que já não estava bem de saúde. O frio daquela noite de inverno parecia penetrar seus ossos enquanto ela se dirigia ao quarto da criança. Ao abrir a porta, um grito escapou de seus lábios. Sobre o berço, um vulto medonho se inclinava, desvanecendo-se instantaneamente quando a luz foi acesa. Ofélia correu até o berço, aliviada ao ver que seu filho, apesar de chorar intensamente, estava ileso. Virando-se, ela encontrou o marido parado à porta. Seus olhos refletiam o mesmo terror que ela sentira. “Você viu aquilo?” Ofélia perguntou, sua voz trêmula. “Vi sim”, respondeu o marido. “Traga o bebê. A partir de agora, ele dorme conosco.”

Okiku (uma assustadora lenda japonesa)

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"Pessoal, espero que curtam muito a história, e espero também que compartilhem com seus amigos e seguidores e também comentem se gostaram ou não. Ajudem o blog a crescer."  **Okiku** Há muito tempo, no Japão, existia uma muñeca chamada **Okiku**. Ela era uma boneca de porcelana com cabelos negros onde habitava o espírito de uma menina falecida. A lenda remonta a 1932, quando um jovem chamado Eikichi Suzuki presenteou a boneca a sua irmã, Okiku. A menina estava gravemente doente e o irmão esperava que a boneca a fizesse feliz. Okiku e a boneca se tornaram inseparáveis. No entanto, após cinco meses, a menina faleceu. A família, desconsolada, guardou as cinzas da menina em um altar familiar e colocou a boneca ao lado. Foi então que algo estranho começou a acontecer. O cabelo da boneca **crescia**. Não era um crescimento normal; em questão de semanas, o cabelo da boneca atingiu o comprimento dos joelhos. A família ficou perplexa e aterrorizada. Dizem que o espírito da menina perm