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LUA NEGRA (Resenha)

*Lua Negra*, dirigido por **Eric Red** e lançado em **1996**, é um pequeno clássico do gênero de horror que merecia mais reconhecimento entre os amantes de filmes desse segmento. Baseado na novela de **Wayne Smith**, o filme nos apresenta a história de **Ted Harrison**, um fotógrafo e jornalista que, após ser atacado por uma criatura misteriosa no Nepal, se vê amaldiçoado. A trama se desenrola quando Ted retorna para perto de sua irmã, **Janet**, e seu filho, **Brett**, e percebe que foi transformado em um lobisomem. A figura mitológica do lobisomem é trabalhada de maneira convincente no filme. A equipe de efeitos visuais de **Max Irvins** e a maquiagem de **Christopher Allen Nelson** criam um design aterrorizante e eficiente para o monstro. Durante o dia, Ted se apresenta como um homem comum, mas nas noites de lua cheia, ele se transforma em um terrível e sanguinário monstro irracional. *Lua Negra* traz uma atmosfera sombria e tensa, com cenas bem construídas e uma sensação genuína de

O LOBISOMEM DE ARKHAN (um pequeno conto de terror inspirado no estilo de Lovecraft.)

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 Em meio às sombras da Nova Inglaterra, onde as árvores sussurram segredos e o vento carrega o aroma de antigas maldições, há uma cidade chamada Arkham. Nessa cidade, os limites entre o real e o sobrenatural se dissolvem, e os horrores ancestrais espreitam nas sombras. Era uma noite de lua cheia, quando o jovem historiador, Edward Whateley, chegou a Arkham. Ele buscava respostas sobre os estranhos rituais que ocorriam nas profundezas das florestas circundantes. Os moradores sussurravam sobre uma antiga seita, os "Filhos da Lua", que adoravam criaturas meio-homens, meio-lobos. Edward mergulhou nos arquivos empoeirados da biblioteca local, encontrando relatos perturbadores. Os Filhos da Lua realizavam rituais macabros, invocando os espíritos dos lobisomens. Dizia-se que essas criaturas eram guardiãs de um portal para um mundo além do nosso, um lugar onde os deuses antigos espreitavam. Uma noite, Edward seguiu um trilho sinuoso até as profundezas da floresta. Lá, ele encontrou u

A noite de lua cheia (conto de terror)

A Noite de Lua Cheia O Dr. Eduardo, um médico respeitado em Curitiba, decidiu levar sua esposa, Ana, e suas duas filhas, Sofia e Isabela, para um retiro tranquilo em uma casa de campo. A propriedade, cercada por densa floresta, parecia o lugar perfeito para escapar da agitação da cidade e quem sabe ajudá-lo a se reaproximar da esposa. A família chegou na sexta-feira à tarde, quando o sol começava a se pôr. A casa de campo era pitoresca, com paredes de pedra e um telhado de ardósia. O ar fresco e o cheiro de pinheiros encheram seus pulmões. O Dr. Eduardo estava ansioso para passar um fim de semana relaxante com sua família. Na primeira noite, eles se reuniram ao redor da lareira. O crepitar das chamas e o calor acolhedor criaram uma atmosfera aconchegante. As meninas riram enquanto Ana preparava um jantar simples. O Dr. Eduardo observava sua família com carinho, grato por aquele momento de paz.   Nas noites seguintes, a lua cheia brilhava intensamente no céu. Os cães da vizinhança uivav

A maldição da lua cheia

"OI pessoal. Espero que gostem dessa história e que a compartilhem com seus amigos e seguidores para que o blog possa crescer. Obrigado." A MALDIÇÃO DA LUA CHEIA Em uma remota aldeia alemã, os Schneider, uma família de agricultores, viviam em uma antiga fazenda cercada por campos de trigo e densas florestas. Suas vidas eram simples e preenchidas com o trabalho árduo da terra. Mas havia algo sinistro que pairava sobre eles. Todas as noites de lua cheia, um lobisomem emergia das sombras. Seu pelo cinza-esverdeado brilhava sob a luz prateada, e seus olhos amarelos faiscavam com fome. Ele rondava a propriedade dos Schneider, uivando para a lua como um presságio sombrio. Os Schneider sabiam que o lobisomem era uma ameaça real. Eles trancavam suas portas e janelas, mas o cheiro de sangue e carne fresca permeava o ar. O lobisomem arrancava galinhas do galinheiro e deixava pegadas profundas na terra. Certa noite, Hans, o filho mais velho dos Schneider, decidiu enfrentar a criatura. E

Micro conto de terror 21

 Autor: Sandro Jarbas Malheiros. Solidão  O homem descansou a cabeça grisalha no travesseiro naquela cama solitária naquela noite escura quando lá de fora chegou o som distante de tenebroso uivo. Instintivamente levou a mão calejada e apalpou o espaço vazio ao seu lado. "Paciência" - pensou o velho. "O feitiço que eu conjurei mantém apenas a sua forma animal afastada. Amanhã não é mais lua cheia, ela voltará para meus braços."

UM LOBISOMEM ENTROU PELA JANELA

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Lá fora , na fria noite sueca uma grande lua cheia dominava o céu.   Olafson colocou o prato sobre a mesa, sentou-se em sua cadeira costumeira, na ponta da mesa e começou a jantar. Sozinho como de costume desde que a esposa morrera durante a pandemia mundial de corona vírus.    Deu algumas garfadas e engoliu a comida com a ajuda de um copo de cerveja. Deu mais algumas e tornou a fazer a comida descer com a ajuda de uma loira geladinha. E então colocou o copo sobre a mesa, fechou os olhos e ficou atento ao silêncio da casa. Não precisou esperar muito. Olafson pensou que sua falta de atenção seria sua ruína.  Esquecera de fechar a janela do quarto de hóspedes. E agora alguma coisa ou alguém andava sorrateiramente pelo aposento.      Olafson conferiu a espingarda que sempre mantinha sobre a mesa, viu que estava carregada e, segurando-a levantou-se e foi para a sala onde parou praguejando ao ver aquilo que descia pela escada.     O lobisomem - era isso que o monstro era - parou bem no meio