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POLTERGEIST, O FENÔMENO 1982 (RESENHA)

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**Poltergeist: O Fenômeno**, lançado em **1982**, é um filme de **fantasia** e **terror** dirigido por **Tobe Hooper** e escrito por **Steven Spielberg** e **Michael Grais**. Vamos explorar os detalhes desse clássico do cinema: - **Sinopse**:   Uma família é atormentada por **fantasmas** que, inicialmente, se manifestam apenas movendo objetos pela casa. Gradativamente, esses fenômenos vão se tornando mais aterrorizantes, culminando no sequestro da caçula da família através do televisor. Desesperados, os pais buscam a ajuda de uma especialista em fenômenos paranormais ¹. - **Elenco**:   - **Craig T. Nelson** como Steve Freeling (pai)   - **JoBeth Williams** como Diane Freeling (mãe)   - **Heather O'Rourke** como Carol Anne Freeling (a caçula)    - **Recepção**:   - **Críticas dos Usuários**: O filme recebeu avaliações positivas, com muitos considerando-o um dos melhores filmes de terror de todos os tempos. Alguns apreciaram a abordagem espiritual presente na trama ¹.   - **Curiosid

A MÃO DO MACACO.

 A noite estava fria e úmida, mas, na pequena sala de Laburnam Villa, os postigos estavam cerrados e o fogo ardia intensamente. Pai e filho jogavam xadrez. O primeiro tinha ideias próprias sobre o jogo que envolviam mudanças radicais, colocando o rei em tão graves e desnecessários perigos que provocava comentários até mesmo da grisalha senhora que tricotava placidamente junto à lareira.  – Escute o vento – disse o Sr. White que, percebendo tarde demais que cometera um erro fatal, cuidava benevolamente para que o filho não o percebesse.  —Estou ouvindo — disse o último, examinado impiedosamente o tabuleiro, ao estender a mão.  —Xeque.  —Não creio que ele venha esta noite — disse o pai, com a mão a pousada sobre o tabuleiro.  —Mate! —replicou o filho.  —Este é o lado ruim de viver em um lugar tão remoto — o Sr. White vociferou, com uma súbita e inesperada violência. — De todos os lugares terríveis, distantes e lamacentos para se morar, este é o pior. O caminho é um lamaçal e a estrada é

O BARRIL DE AMONTILLADO

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  O barril de Amontillado As mil afrontas de Fortunato, eu as suportei o melhor que pude; mas quando ele passou destas ao insulto, jurei vingança. Você, que conhece tão bem a natureza de minha alma, não há de imaginar que proferi uma única ameaça. Ao fim e ao cabo, eu me vingaria, isso era ponto pacífico, irrevogável – e, sendo irrevogável, a decisão excluía toda idéia de risco. Não devia apenas punir, mas punir impunemente. Um mal não está reparado se alguma represália recair sobre quem o repara. Como não está reparado se o vingador não puder se revelar a quem cometeu o mal. Claro está que nenhum ato ou palavra de minha parte dera ensejo a que Fortunato duvidasse de minha boa vontade. Continuei, como de hábito, a sorrir-lhe,sem que ele percebesse que eu sorria, agora, à idéia de sua imolação. Tinha um ponto fraco, esse Fortunato, muito embora sob outros aspectos fosse homem de se respeitar e mesmo temer. Orgulhava